- Reconstruir as escolas destruídas, mas também aproveitando os espaços que ainda estão com condições seguras de atendimento (como é o caso da escola de Arroio do Ouro, sendo que há inclusive laudo de engenharia comprovando que não houve dano estrutural)
- Projetar novas construções - a médio e longo prazos - mais distante da cota de inundação.
- Efetivar parcerias com empresas e com a rede privada, para ampliar as vagas de creches de forma imediata.
- Priorizar o turno integral, mas além de garantir o espaço para crianças no turno inverso ao escolar, precisamos garantir a formação do nosso futuro cidadão, incluindo oficinas de esporte, cultura, cidadania, educação empreendedora e inteligência emocional.
- Criar um centro de atendimento no modelo do antigo Cemai para atendimento no turno inverso dos anos finais, com a participação de aposentados e voluntários na transferência de conhecimento, integrando as culturas do uso de chás, hortas, técnicas domésticas e outros conhecimentos.
- Incentivar a autonomia financeira na rede escolar democratizando o recurso com repasse direto do valor de manutenção e despesas, pois agiliza a compra, acelera a entrega e incentiva a compra no comércio local, fortalecendo inclusive os estabelecimentos de bairros.
- Investir na capacitação e formação de professores, para os novos desafios integrando o uso de tecnologias e a multidisciplinaridade no uso dessas ferramentas e também capacitar para a Educação Inclusiva.
- Contratar profissionais aptos a laudar e conduzir crianças com suspeita de déficit cognitivo, para que não se reduza as chances do desenvolvimento integral dessas crianças e adolescentes.
- Implementar um serviço multidisciplinar para atendimento especializado de uma equipe, com neurologista, psicólogo, pedagogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e assistente social, e um espaço físico adequado para avaliações e terapias, promovendo a inclusão social.